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UGT vai ter um líder que prefere “formas de luta pontuais” às “greves a torto e a direito”

“É importante ter 100 mil pessoas na rua? Pois é, dá um sinal”, admitiu o sindicalista, continuando: “mas um sinal de quê? De que pessoas estão disponíveis para a luta? E o que é que com isso se conseguiu? Zero”.

Carlos Silva ainda não foi eleito, já começa a distanciar-se da outra grande central sindical, a CGTP, e recordou a proximidade de Arménio Carlos ao PCP. Contudo, teria preferido que ambas se tivessem unido na greve geral de 14 de novembro. Também a distância para o Governo pode aumentar, com o futuro secretário-geral a avisar que a margem de manobra para mais austeridade é “zero”.

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