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“Tomar no cu” era crítica à “máquina do Estado” e não “a este Governo”, esclarece Viegas

francisco jose viegasO ex-secretário de Estado que referiu mandar “ir tomar no cu” um fiscal que lhe perguntasse por uma fatura não era “uma crítica a este Governo em particular”, mas antes a toda a “máquina do Estado”. Francisco José Viegas critica o “moralismo” sobre a expressão utilizada.

“Se por acaso, algum senhor da Autoridade Tributária e Aduaneira tentar fiscalizar-me (…) com o simpático objetivo de ver se eu pedi fatura das despesas realizadas, lhe responderei que (…) terei de lhe pedir para ir tomar no cu”. Com esta expressão, Francisco José Viegas, ex-secretário de Estado do atual Governo, lançou a polémica sobre a ‘caça à multa’ aos contribuintes que não pedem fatura.

Hoje, em entrevista à TSF, Viegas esclareceu que não pretendia atacar “este Governo em particular”, mas denunciar o “absurdo” imposto pela “máquina do Estado”.

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