A rutura no fornecimento de medicamentos oncológicos e da falta de médicos em alguns serviços partiu do Movimento dos Utentes dos Serviços Públicos de Santarém, na segunda-feira. José Josué, administrador do Hospital Distrital de Santarém, explicou à Lusa que na base do problema esteve “uma rutura de stocks de um medicamento, a nível internacional”.
“Não se trata de um medicamento para o tratamento oncológico, mas sim de um adjuvante da terapêutica”, nomeadamente o ácido fólico, “cuja não administração não compromete o tratamento”, acrescentou o responsável.
José Josué revelou ainda que espera pelo “preenchimento de vagas em vários serviços, entre os quais oncologia, oftalmologia e gastroenterologia”.
