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Renato Seabra cometeu o crime por perturbação de cariz “maníaco” e “bipolar”

renato seabraRenato Seabra conseguiu que os médicos reconhecessem, em tribunal, que na altura do homicídio de Carlos Castro apresentava uma perturbação mental. Nos relatórios das análises psicológicas é admitido que o modelo sofreu episódios de cariz “maníaco” e “bipolar”.

Renato Seabra sofreu de um ataque psicótico com alucinações permanentes, como atesta o relatório do primeiro hospital onde foi observado após o homicídio de Carlos Castro. Os médicos consideraram o jovem modelo “maníaco” e “bipolar” e relataram episódios de distúrbios mentais, como o do cartão branco que tinha na mão e lhe dava “superpoderes”, de quando se apelidou Jesus e de quando apareceu nu perante a guarda prisional. As análises demonstraram também que Renato Seabra apresentou tendências suicidas e incapacidade de cuidar de si mesmo.

Em tribunal, o perito convocado pela defesa garantiu que o modelo “perdeu o contacto com a realidade” quando matou Carlos Castro, nem tinha “noção da maldade” dos atos, uma vez que estava sob ataque psicótico. A primeira testemunha da defesa alegou que, do ponto de vista médica, Renato Seabra não deve ser culpado pelo resultado de uma perturbação mental.

Se a defesa alega a insanidade do modelo, a acusação considera que Renato Seabra sabia o que estava a fazer, alegando que Seabra teria torturado Carlos Castro durante quatro horas. Leia mais aqui.

 

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