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Pinto da Costa deve ser absolvido no caso da segurança ilegal, defende (agora) o Ministério Público

Pinto da Costa e Antero Henrique vão ser ilibados das acusações de terem recorrido a segurança ilegal. O Ministério Público não conseguiu fazer prova do que acusava, no âmbito da Operação Fénix, e o procurador pediu a absolvição do presidente e do ex-dirigente do FC Porto.

No Tribunal de Guimarães, onde decorre o julgamento, o procurador do MP deixou ainda cair a maioria dos crimes imputados aos 54 arguidos do processo.

No caso de Pinto da Costa, que estava acusado de sete crimes, e Antero Henrique, de seis, o procurador pediu a absolvição, durante a primeira sessão das alegações finais.

O presidente e o ex-vice-presidente da SAD portista tinham, no anterior entendimento do MP, recorrido ao exercício ilegal de segurança privada, nomeadamente através dos serviços prestados pela SPDE.

“Em nenhuma das situações se mostram os crimes, pelo que deverão ser os arguidos absolvidos”, terá afirmado o procurador, que também não conseguiu provar as acusações que imputava a Eduardo Silva, o dono da SPED e o principal arguido da Operação Fénix.

Na alegação final, o magistrado do MP referiu que terá feito prova de que os arguidos Jorge Ribeiro e Francisco Vasconcelos foram responsáveis pelo homicídio de Luís Miranda, agredido mortalmente à porta da discoteca ‘Chic’, e de alguns crimes de ameaça, coação e posse de arma.

Pinto da Costa deixou o tribunal sem prestar declarações aos jornalistas.

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