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Pena máxima: Triplo homicídio no elevador com 25 anos de prisão confirmados após recurso

juizqueluz tribunalA Relação de Lisboa confirmou a pena máxima de 25 anos de prisão, para o homicida que matou três pessoas num elevador, adianta a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa. O tribunal considerou improcedente o recurso da defesa, confirmando-se a pena de prisão determinada pelo Juízo de Grande Instância Criminal de Sintra, no passado dia 4 de novembro.

O homem que incendiou um elevador em Queluz viu confirmada a pena máxima de prisão, pelo triplo homicídio que levara o Juízo de Grande Instância Criminal de Sintra a determinar 25 anos de cadeia para o homicida.

O recurso apresentado pela defesa foi considerado improcedente, por parte do Tribunal da Relação de Lisboa, confirmando-se a pena de prisão determinada no passado dia 4 de novembro, adianta a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa.

Ficou provado que o homem matou as duas mulheres e um segurança que as acompanhava. As vítimas eram a cunhada e sobrinha do homicida, que tinham 70 e 34 anos de idade, respetivamente. O segurança contava 34 anos e tinha sido contratado depois de diversas ameaças de morte. Para os matar, o arguido incendiou um elevador onde seguiam estas três pessoas.

Respondeu em tribunal por triplo homicídio qualificado e ainda um crime de incêndio, praticados no dia 13 de agosto de 2012.
O tribunal de Sintra também ordenou que as famílias da vítima devem receber uma indemnização de 2,5 milhões de euros.

Recorde-se que um homem e duas mulheres morreram num edifício de Queluz, vítimas de um incêndio num elevador. Aconteceu pouco depois das sete da manhã num edifício da Rua de Timor.

O autor do incêndio entregou-se às autoridades, que deram início à investigação do caso. No local, a combater o fogo, estiveram cerca de uma dezena de bombeiros, que acabariam por encontrar os três corpos, após extinto o incêndio.

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