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Pedro Passos Coelho não pretende renegociar a ajuda externa

passos_coelho6Num encontro do PSD que começou na passada quarta-feira e se estendeu até esta madrugada, o primeiro-ministro reiterou que não pretende renegociar a ajuda externa. Pedro Passos Coelho apenas admite fazer algumas “correções”, caso seja necessário, argumentando que mudar as regras do acordo deixaria o Governo numa má posição negocial.

No encontro dos sociais-democratas que se estendeu pela madrugada, o primeiro-ministro revelou que não serão feitas renegociações, no que toca ao prazo de ajustamento de Portugal.

Passos Coelho, afirmou que o Governo tem feito todos os esforços necessários tendo em vista o cumprimento do memorando. E se este fosse renegociado, Portugal não ficaria numa boa posição , visto que cumpriria aquilo que acordou.

Foram abordadas possíveis “correções”, ao invés da renegociação, mas Passos não quis adiantar mais detalhes sobre este tema, não falando das metas que o seu executivo poderá adotar.

Abordado o tema dos cortes dos subsídios de férias e de Natal, os quais o Tribunal de Contas declarou “inconstitucionais”, este será revisto para o Orçamento de Estado 2013. O Governo garante que vai tentar aliviar a carga dos cidadãos e dos funcionários e nada mais foi adiantado.

Outros assuntos que estiveram na ordem do dia, alvo de fortes críticas, foram o encerramento dos tribunais, a taxa de desemprego e ainda a execução orçamental, onde as intervenções extensas e sem limite de tempo, levaram ao encerramento do encontro apenas às 3h00.

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