O “redimensionamento das Forças Armadas” e a “racionalização e integração de infra-estruturas comuns ou equiparáveis nos diversos ramos” são os objetivos prioritários de uma reforça que se deve “traduzir numa economia de recursos humanos, materiais e financeiros”, justificou Passos Coelho, que não comentou a iminente substituição de Paulo Braga Lino, o secretário de Estado adjunto e da Defesa, pela ex-líder do PSD nos Açores, Berta Cabral.
“Deste esforço de reforma resultará um aumento dos padrões de eficiência, acompanhando, de resto, idêntico esforço que está a ocorrer há já algum tempo em todos os sectores do país, quer estejamos a falar da Administração Pública, do sector empresarial do Estado, ou do sector privado”, insistiu o primeiro-ministro, sustentando que todo o Governo está “empenhado nas soluções que mantenham o país com capacidade militar credível, ajustada às nossas capacidades e recursos”.