Economia

Norte ergue-se da crise graças ao têxtil e calçado

Indústrias têxtil e do calçado estão a permitir à região norte reagir à crise com mais eficácia. O secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional considera que se todos os setores económicos tivessem a “pujança destas indústrias”, o país não enfrentaria tantas dificuldades. Valter Lemos anunciou novos programas de formação.

Valter Lemos visitou hoje uma empresa em Guimarães, onde decorrem diversas ações de formação. Esteve também em Felgueiras, no Centro de Formação Profissional da Indústria de Calçado, que agrega dezenas de empresas de calçado, que criam 15 mil postos de trabalho.

O governante anunciou alguns programas, graças a protocolos com a indústria local, que permitirão formar novos profissionais para alimentar uma indústria em expansão e que está ao nível do que de melhor há em todo o mundo.

E por isso a região norte está a reagir bem às adversidades económicas, conseguindo um desenvolvimento que assenta, sobretudo, no têxtil e no calçado. As duas indústrias revelam sinais de “pujança”, segundo Valter Lemos, o que “representa uma boa notícia para o norte”.

Os dados positivos resultam de “uma modernização tecnológica”, que colocou os setores de atividade em igualdade de circunstâncias para poder “competir com os países que lideram os mercados mundiais”.

Se “todos os setores em Portugal tivessem a pujança do têxtil e do calçado”, o país “não enfrentaria tantas dificuldades”, segundo defende o secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional, em declarações à agência Lusa.

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