Miguel Oliveira não foi além da 12.ª posição no Grande Prémio de França de Moto 3, que este domingo se disputou no circuito de Le Mans-Bugatti. A Mahindra MGP30 mostrou estar ainda longe de ombrear com as rivais KTM e Honda.
As alterações feitas na moto indiana foram insuficientes para permitir ao piloto português discutir sequer um lugar nos pontos. “A Mahindra não é uma moto fácil de guiar. O travão motor é o calcanhar de aquiles e quando está vento as dificuldades são acrescidas, pois se não contar com cone de ar que ajude nas retas torna-se impossível acompanhar os mais rápidos”, confessa.
Largado do 14.º posto da grelha de partida Miguel Oliveira procurou recuperar posições logo nas primeiras voltas, mas isso foi impossível de modo natural, só acontecendo devido a percalços de alguns adversários.
“Foi uma corrida dura e esta posição apenas foi possível por beneficiar de algumas desistências. A equipa tem sabido reagir às adversidades mas a Mahindra nem tanto. Precisamos de algo urgente para estar no lugar para o qual tanto trabalhamos”, acrescenta o piloto de Almada, que ocupa o 14”, acrescenta o piloto de Almada, que ocupa o 13.º posto no campeonato.
