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MGM China com receitas superiores a 630 ME no segundo trimestre em Macau

A MGM China, que opera casinos em Macau, anunciou hoje receitas de 5,5 mil milhões de dólares de Hong Kong (cerca de 631 milhões de euros) no segundo trimestre deste ano, mais 26 por cento do que em igual período de 2018.

No total, as receitas nos primeiros seis meses do ano ascenderam a 11,3 mil milhões de dólares de Hong Kong (1,3 mil milhões de euros), um aumento de 25 por cento comparativamente ao primeiro semestre do ano passado, informou o grupo, em comunicado.

Em destaque estão os resultados do MGM Cotai, na faixa de casinos entre as ilhas da Taipa e de Coloane, a funcionar desde fevereiro do ano passado.

No primeiro semestre de 2019, o MGM Cotai registou um EBITDA (resultados antes de impostos, juros, depreciações e amortizações) de cerca de mil milhões de dólares de Hong Kong, contra 261 milhões de dólares de Hong Kong em 2018.

“Estamos entusiamados por assistir ao crescimento do MGM Cotai”, declarou o diretor-executivo, Grant Bowie, citado no mesmo comunicado.

Bowie mostrou-se também satisfeito pelo prolongamento da subconcessão de jogo até 2022, descrevendo a decisão do executivo de Macau como “um marco significativo” que permite à empresa “um maior compromisso e desenvolvimento em Macau”.

Em meados de março, o Governo do território prolongou até 2022 o prazo dos contratos de concessão da Sociedade de Jogos de Macau (SJM), fundada pelo magnata Stanley Ho, e de subconcessão da MGM, cujo termo estava previsto para 2020, igualando assim o prazo final dos contratos das restantes concessionárias (Wynn e Galaxy) e subconcessionárias (Melco e Venetian).

Os casinos de Macau, único local da China onde é legal jogar em casino, fecharam o mês de junho com receitas brutas de 23,8 mil milhões de patacas (2,6 mil milhões de euros), mais 5,9 por cento em relação ao período homólogo de 2018.

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