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Marcelo quer políticos mais próximos das pessoas

Marcelo Rebelo de Sousa diz que “a política clássica, longe das pessoas, ignorando a sociedade, sem inovação, está condenada”.

“A inovação social tem de chegar à política. Não é possível que haja jovens a inovar na Educação, na Ciência, na Saúde, nas instituições sociais e os sistemas políticos continuem obsoletos, ultrapassados, incapazes de inovação”, afirmou, em declarações na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.

O Presidente da República diz que olhando para a atual realidade política na Europa, “Portugal é um raro exemplo de estabilidade no sistema político”.

O chefe de Estado entende que o velho continente vive uma “fragilidade dos sistemas políticos” em países que “não souberam inovar”.

Marcelo Rebelo de Sousa acha mesmo que existem países europeus que estão “numa encruzilhada” e pede inovação.

“E esse é um grande desafio. Esse é um apelo que faço a mim mesmo, todos os dias, mas que devemos fazer a todos os que têm responsabilidades políticas: mais inovação.”

Ao lembrar uma experiência que teve no passado com António Guterres, atual secretário-geral das Nações Unidas, Marcelo Rebelo de Sousa diz que “a política clássica, longe das pessoas, ignorando a sociedade, sem inovação, está condenada”.

“Se falharmos na inovação social, falhámos no essencial, mas não vamos falhar, vamos vencer esta batalha”, avisa o Presidente da República.

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