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Manuel Maria Carrilho acusa Bárbara Guimarães: “Fui impedido de entrar em casa”

manuel maria carrilhomm carrilho 600De acordo com o antigo ministro, Bárbara Guimarães não sofreu atos de violência doméstica. Manuel Maria Carrilho retalia. “Se há queixa, é minha contra a Bárbara”, afirma, ao Jornal de Notícias, alegando que se viu “impedido de entrar em casa” e ver os seus filhos.

O ministro da Cultura do Governo de Guterres desmentiu que exista uma queixa de violência doméstica, alegadamente apresentada pela apresentadora Bárbara Guimarães.

Manuel Maria Carrilho reagia à manchete do Correio da Manhã, na sua edição de hoje, segundo a qual a apresentadora Bárbara Guimarães foi vítima de violência doméstica, o que a levou a denunciar o caso na Polícia de Segurança Pública (PSP), onde terá apresentado uma queixa.

“A manchete do jornal é totalmente falsa”, diz Carrilho, em declarações citadas pelo Jornal de Notícias, onde afirma: “Se existe queixa, é minha contra a Bárbara, que foi apresentada no DIAP”.

“Para minha surpresa, vi-me impedido de entrar em minha casa e ver os meus filhos”, conta ainda o antigo ministro, que terá avançado com um processo no Departamento Investigação Ação Penal.

De acordo com o Correio da Manhã, Bárbara Guimarães foi vítima de violência doméstica. A apresentadora, que se separou de Manuel Maria Carrilho, tem seguranças à porta de casa. Bárbara deu início ao processo de regulação do poder paternal, no Tribunal de Família e Menores de Lisboa.

“Se há alguma queixa da Bárbara, foi feita posteriormente à minha”, insiste ainda Manuel Maria Carrilho, ao JN.

O Correio da Manhã cita fontes policiais e adianta que a PSP foi chamada à residência do casal, sendo que a queixa-crime foi apresentada no dia 19 de outubro. Ainda de acordo com o jornal, Bárbara Guimarães tem seguranças à porta de casa.

Bárbara Guimarães tem 40 anos e Manuel Maria Carrilho conta 62. Iniciaram a relação em 2001 e casaram no ano seguinte, sendo que atualmente a apresentadora de televisão é o rosto de Factor X, programa da SIC, enquanto Carrilho – ministro da Cultura dos dois Governos liderados por António Guterres – se dedicou à carreira de professor universitário.

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