Miguel Graça Moura foi condenado a cinco anos de prisão, com pena suspensa, por crimes de peculato e falsificação de documentos na AMEC. “Se fiz peculato, sou o mais estúpido dos burlões”, defendera-se o maestro em tribunal: “Saí da instituição pior do que entrei”.
“Se fiz peculato, sou o mais estúpido dos burlões”, defendera-se o maestro Miguel Graça Moura em tribunal, quando foi acusado de peculato e falsificação de documentos na Associação Música, Educação e Cultura (AMEC). Os juízes deram os crimes como provados e condenaram o músico a uma pena de cinco anos de prisão, suspensa por igual período de tempo.
