É garantido pelo grupo Ikea que Portugal não foi destino de quaisquer lotes de bolos ou tartes com indícios de contaminação fecal. O caso teve origem numa encomenda feita pela China, mas a representação portuguesa do grupo de mobiliário sueco assegura que as tartes vendidas em solo luso não apresentam bactérias coliformes.
Portugal passou imune ao caso das tartes e bolos de amêndoa, chocolate e caramelo com níveis elevados de bactérias coliformes, detetados num lote vendido para a China.
Segundo o jornal espanhol El Pais, recorde-se, uma denúncia das autoridades chinesas dão conta de uma encomenda feita à Ikea, de tartes de chocolate e caramelo, que foi devolvida, por apresentar níveis elevados de bactérias coliformes, o que pode significar contaminação por fezes.
O caso tem origem no final de 2012, quando as autoridades sanitárias chinesas detetaram um lote de duas toneladas de tartes importadas da Suécia com indícios de contaminação. O lote foi devolvido, sendo que a Ikea levou a cabo investigações, junto da empresa sueca que produz este tipo de sobremesas (Almondy).