Fórmula 1

Kevin Magnussen nem queria acreditar quando foi convidado pela Renault

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Kevin Magnussn diz que nem queria acreditar quando foi convidado para guiar pela Renault em 2016. O dinamarquês estava ‘desempregado’ depois da sua dispensa pela McLaren quando foi chamado ‘à última hora’ pelo construtor francês para substituir Pastor Maldonado.

Quando a PDSVA deixou de apoiar Maldonado abriu-se automaticamente a ‘vaga’ para que Magnussen pudesse entrar na equipa de Enstone e estar na apresentação da equipa esta quarta-feira.

“É uma sensação incrível que significa tanto. Não se trata apenas de guiar na F1, mas correr numa grande equipa. No futuro, estou certo, a Renault vai lutar por campeonatos do mundo. Pode ter uma fase de desenvolvimento, mas estão aqui para ganhar e esse é um objetivo que partilho. Mal posso acreditar que faço parte disto”, assume o dinamarquês de 22 anos.

Magnussen diz que nos últimos dois anos teve altos e baixos: “Tive uma época de 2014 onde me senti motivado a competir contra um ex-campeão do mundo (Jenson Button), para ser substituído no ano seguinte, o que foi duro, mesmo se a equipa estava habituada a ser muito forte”.

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“Corro desde os meus 6 anos, e ser posto de lado não era algo que fizesse parte dos meus planos. Felizmente provei a muitos o meu valor, e estou extremamente motivado para o ano que aí vem. Estive de fora durante várias corrida e fins-de-semana que sinto ‘fome’ por voltar a correr e provar o meu valor. Estou desejoso de voltar ao ‘cockpit’ de um monolugar e ainda mais com a Renault Sport”, afirma ainda o piloto dinamarquês.

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