Foi o culminar da mudança de perfil do adolescente durante todo o julgamento, depois de ter começado por se apresentar como inocente, alegando que cometeu o atentado a tiro no quadro de uma doença mental.
No ano passado, a 27 de fevereiro, Thomas “TJ” Lane entrou armado na cafetaria da escola secundária que frequentava, à hora do pequeno-almoço, disparando aleatoriamente e fugindo de seguida. Após um primeiro anúncio de cinco feridos, as autoridades confirmavam a existência de três alunos mortos e de outros tantos feridos.
A cerca de um quilómetro da secundária, o jovem, que estava sentado, foi encontrado por um polícia. Quando questionado pelo agente, respondeu não ter um motivo para o ato, tanto mais que nem conhecia (alegou) as vítimas.