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GNR: Comandante desertor enfrenta processo do MP e pode ser expulso

gnrO estranho desaparecimento de um comandante do posto de GNR de Alter do Chão poderá resultar num processo no Ministério Público (MP). Após dez dias sem comparecer ao serviço, sem justificação aos superiores hierárquicos, o segundo sargento Correia pode ser expulso daquela força de segurança.

Procura-se. Não um ladrão, mas um militar do posto de GNR de Alter do Chão, que desapareceu há dez dias, sem dar justificação, e não se apresenta ao serviço, sem explicar os motivos aos seus superiores.

A consequência poderá ser a expulsão da Guarda Nacional Republicana, já que o militar infringiu o Código de Justiça Militar. O Ministério Público pode abrir um processo disciplinar, respondendo por deserção.

O Correio da Manhã revela que o segundo sargento terá problemas, relacionados com dificuldades profissionais, no tempo em que foi chefe da esquadra. “Crises de stress”, segundo o jornal, levaram a um pedido de “apoio psicológico”.

Alguns militares terão pedido transferência de posto, por não aceitarem a postura do novo comandante da esquadra de Alter do Chão. Em dezembro, o comandante da GNR foi aconselhado a 30 dias de convalescença, período após o qual deveria ter comparecido ao trabalho. No entanto, está desaparecido.

Fonte da GNR, citada pelo correio da Manhã, terá afirmado que o paradeiro do sargento é conhecido.

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