Na região de Lisboa e Vale do Tejo, um funcionário público cessou o contrato “por tempo indeterminado”. O insólito, como refere o Diário da República, é que tal ocorreu “por motivo de falecimento”.

A imagem de um aviso publicado em Diário da República é um dos assuntos virais do dia, embora a data da publicação remeta para fevereiro do ano passado.

Já se sabe que a língua portuguesa pode ser muito traiçoeira. O que não implica, contudo, que algumas expressões se tornem insólitas.

É o caso do funcionário público que, “por motivo de falecimento”, cessou o contrato “por tempo indeterminado”.

A publicação em Diário da República explicou em demasia: o trabalhador que fazia parte do “mapa de pessoal” de um organismo público “cessou o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado em 21 de dezembro de 2013, por motivo de falecimento”.