Os problemas com o fornecimento de motores às equipas mais pequenas do pelotão da Fórmula 1 estão a levar a Federação Internacional do Automóvel (FIA) a considerar alternativas para os futuros propulsores da disciplina.

Tanto o presidente da FIA, Jean Todt, como o F1 ‘supremo’ Bernie Eccelstone, estão empenhados em tornar os motores mais baratos para as equipas mais pequenas da disciplina máxima do automobilismo, dado os custos dos atuais propulsores.

“A FIA decidiu lançar uma consulta entre construtores de motores de modo a identificar potenciais fornecedores para as épocas de 2017 e 2018, pensando já num campeonato com motores de um construtor exclusivos e alternativo”, declarou a Federação Internacional num comunicado distribuído esta sexta-feira no Grande Prémio do Brasil.

“A FIA espera agora por manifestações de interesse para identificar candidatos a tornarem-se num fornecedor exclusivo para motores alternativos para as equipas”, refere ainda a entidade federativa, que estabeleceu segunda-feira 23 de Novembro como data para surgirem as candidaturas.