O Exército Livre, composto por opositores ao regime e civis da Síria, reivindicou o atentado que vitimou hoje o ministro e o vice-ministro da Defesa do país.
O ataque realizado esta quarta-feira, por um bombista suicida no edifício que comporta a segurança social daquele país, vitimou o ministro da Defesa, Daud Rajha e o vice-ministro, Assef Shawkatda, sendo este último cunhado do líder, Bashar al-Assad.
O Exercito Livre é constituído por opositores ao regime de Damasco e também civis, e segundo um comunicado enviado à agência noticiosa France Presse “o comando do Exército Livre da Síria anuncia o êxito da operação notável desta manhã que visou a sede da Segurança Nacional, em Damasco e matou vários pilares do grupo de Assad responsáveis por massacres bárbaros”.
Outros líderes sírios de alta importância ficaram também feridos no atentado: Mohamed Shaar, ministro do Interior, Hisham Ikhtar, chefe da Segurança Nacional e ainda Hassan Turkmeni, adjunto do presidente, conforme citado por várias agências noticiosas.
