O principal constrangimento dos ENVC está na tesouraria, uma vez que a empresa tem falhado os prazos acordados por falta de meios para comprar a matéria-prima. Esse problema está em vias de ficar resolvido por duas formas, esclareceu o ministro, prometendo apresentar, no máximo até amanhã, este dossiê ao presidente da Câmara de Viana do Castelo e à comissão de trabalhadores.
O Governo vai abrir dois concursos públicos: um para a subconcessão dos terrenos onde, desde há mais de 60 anos, operam os ENVC, na cidade de Viana do Castelo; o outro para vender o Atlântida, o ferryboat encomendado (por mais de 50 milhões de euros) pelo Governo Regional dos Açores e rejeitado por uma ligeira diferença na velocidade de navegação.
No âmbito deste segundo concurso será ainda iniciada a construção dos dois navios asfalteiros encomendados em 2011 pela Venezuela, num contrato de 128 milhões de euros.
