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Escravas sexuais eram o “conforto” das tropas japonesas na II Guerra Mundial, diz Toru Hashimoto

Em causa estão os dados apontados por vários historiadores de que mais de 200 mil mulheres, de territórios ocupados pelas tropas japonesas (como em China, Coreia do Sul, Filipinas, Indonésia e Taiwan), foram utilizadas como escravas sexuais pelos militares.

Toru Hashimoto, um dos líderes do Partido Nacionalista da Restauração (uma nova força conservadora em franca ascensão), recusa a tese de que o Japão tenha submetido centenas de milhares de mulheres à prostituição forçada. As “mulheres de conforto”, como as designou, eram fulcrais para manter a disciplina e a coesão no exército, acrescentou.

As declarações do autarca de Osaka, que aos 37 anos fora o mais jovem governador de província (Osaka), surgem depois do próprio primeiro-ministro do Japão, Yoshei Kono, ter admitido a existência de escravas sexuais na II Guerra Mundial.

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