O emprego cresceu no segundo trimestre 1,2 por cento na zona euro e 1,0 por cento na União Europeia (UE) face ao mesmo período de 2018, mas a um ritmo inferior ao do trimestre homólogo, segundo anunciou hoje o Eurostat.

Entre abril e junho, o emprego avançou 0,2 por cento na zona euro e 0,3 por cento na UE, face aos primeiros três meses do ano, tendo Portugal registado o terceiro maior recuo na comparação trimestral (-0,6 por cento).

No segundo trimestre, o crescimento do emprego abrandou quer em termos homólogos – cresceu 1,4 por cento na zona euro e 1,2 por cento na UE no primeiro trimestre – quer na variação e cadeia (0,4 por cento e 0,3 por cento, respetivamente).

Chipre (3,0 por cento), Eslovénia (2,6 por cento) e Espanha (2,2 por cento) foram os países onde o emprego mais cresceu face ao segundo trimestre de 2018, tendo recuado na Lituânia (-0,7 por cento), Polónia (-0,4 por cento) e Roménia (-0,2 por cento).

Na comparação trimestral, a Grécia e Chipre registaram a maior subida do emprego (0,7 por cento), seguidos da Polónia e Eslovénia (0,6 por cento cada), e da Bélgica, Holanda, Hungria e Reino Unido (0,4 por cento cada).

A Croácia (-1,6 por cento), a Lituânia (-1,1 por cento), Portugal e a Irlanda (-0,6 por cento cada) registram os maiores recuos.

Face ao período homólogo, o emprego subiu 0,8 por cento em Portugal, no segundo trimestre.