Economia

Easyjet critica restrições à concorrência no ‘handling’ nos aeroportos de Portugal

easyjetA transportadora Easyjet aumentou as receitas em 9,3 por cento, mas o saldo poderia ser maior se em Portugal (e na Alemanha também) houvesse maior concorrência na assistência em terra. Há “restrições anticoncorrenciais no número de operadores de ‘handling’”, acusa a empresa.

A acusação parte da Easyjet, que se assume como a segunda maior companhia a operar no mercado português: falta em Portugal concorrência no ‘handling’, a assistência em terra a passageiros e bagagem. “Isto é particularmente importante na Alemanha e em Portugal, onde restrições anticoncorrenciais no número de operadores de handling nos aeroportos levou a custos excessivos”, refere o relatório de resultados do primeiro semestre da transportadora aérea.

Os economistas da empresa, que reclama uma quota de mercado de 14 por cento e se assume como a segunda maior companhia a operar em Portugal (abriu no ano passado uma base operacional na Portela), sustentam que “o ambiente regulatório continua a ter um impacto significativo na EasyJet”, com destaque para “mais aumentos desnecessários das taxas” aeroportuárias.

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