Isto porque “é necessário manter os esforços de ajustamento, quer na correção dos desequilíbrios das finanças públicas, quer nas reformas estruturais”, mas sem descurar a coesão social. Nesse ponto, é preciso “atacar” o “problema enorme” que é o desemprego, sobretudo entre os jovens, e que tal só será possível com um “maior esforço” de todos os países-membros.
“Em Portugal”, exemplificou, decorre “um programa que espero que venha a criar 90 mil oportunidades para jovens. Se conseguirmos, como espero que venhamos a conseguir, financiamento adicional, poderemos levar este programa a muitos mais jovens”. No país, o desemprego jovem (entre os 15 e os 24 anos) atingiu os 40 por cento no último trimestre de 2012.
Esse programa, o ‘Impulso Jovem’, foi apresentado ontem pelo ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, o qual adiantou que já existem cerca de 8000 candidaturas aceites.
