Os custos horários da mão-de-obra aumentaram, no terceiro trimestre, 2,5 por cento na zona euro e 2,7 por cento na União Europeia (UE), com Portugal a registar a segunda menor subida (1,5 por cento), segundo o Eurostat.
De acordo com o gabinete estatístico europeu, entre julho e setembro, os custos horários da mão-de-obra avançaram na zona euro face aos 2,3 por cento do trimestre anterior e aos 1,8 por cento homólogos.
Na UE, a subida de 2,7 por cento manteve-se ao mesmo ritmo do trimestre anterior, mas a um ritmo superior face aos 2,3 por cento do terceiro trimestre de 2017.
As maiores subidas dos custos horários da mão-de-obra foram registadas na Roménia (13,9 por cento), na Letónia (13,2 por cento) e na Lituânia (10,7 por cento), enquanto os aumentos mais fracos se observaram na Bélgica (1,2 por cento), em Portugal (1,5 por cento), em Malta e na Finlândia (1,6 por cento cada).
A subida de 1,5 por cento dos custos horários da mão-de-obra em Portugal entre julho e setembro compara-se com a de 1,1 por cento do trimestre anterior, tendo o indicador recuado 1,2 por cento no período homólogo.