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Conhece o unicórnio guerreiro? Crianças dão nomes melhores do que os originais

Um tópico em ascensão nos fóruns da internet é a maravilhosa capacidade das crianças descreverem as coisas melhores do que os adultos. Porquê chamar “rinoceronte” a um “unicórnio guerreiro”? Conheça os nomes que os mais pequenos dão às coisas.

Na origem deste tópico viral está um comentário de um menino de 5 anos, que chamou um rinoceronte de “unicórnio guerreiro”.

A autora do post, que citou um amigo do filho, deixou a sugestão: “Podemos deixar as crianças de 5 anos batizar as novas espécies animais?”

Daí em diante, não faltam motivos para que tal aconteça. As crianças têm uma imaginação maravilhosa e são de longe bem melhores do que os aborrecidos adultos na hora de dar nomes às coisas.

“A minha filha de 3 anos ensinou-me que os mosquitos são, na verdade, moscas vampiras domésticas”, revelou outra internauta.

Não faltam provas de que os mais pequenos são gigantes no cumprimento dessa missão.

“Uma menina de 5 anos estava a falar-me das bruxas flamingo que viu num programa da National Geographic. Não demorei muito a perceber que se referia aos abutres”.

Nos comentários, a opinião é consensual. Deixemos as crianças chamar os bois pelos nomes, como se diz na gíria portuguesa.

Ou chamar relva da cara à barba, como fez um menino de 2 anos.

” Um amigo meu de 5 anos viu um corvo e chamou-lhe águia do Halloween”, apontou uma jovem.

De acordo com os especialistas, a capacidade de criar novas palavras é uma ferramenta de aprendizagem, com a criança a desenvolver associações para se referir a algo cujo nome desconhece.

É por isso um menino chamava “balde do forno” a uma panela, como revelou uma mãe.

Seja para animais, seja para veículos, a verdade as crianças têm capacidades de descrição incomparáveis.

“Quando a minha filha tinha 4 anos não conseguia dizer ambulância. Ficou muito contente quando viu uma e lhe chamou camião dos bombeiros doente. Acho que é fácil de entender”.

Deixemos, pois, que sejam os mais pequenos a dar os novos nomes às coisas. Afinal, quem não entende que os “jardins de pessoas mortas” são os anteriormente chamados cemitérios?

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