A preservação da carcaça durante tanto tempo é justificada pelo cientista pela zona onde o mamute faleceu. O animal terá caído num pântano, de onde não conseguiu sair. Acabaria por morrer no local e a congelar parte do corpo, fruto das temperaturas negativas que caracterizam a região.
A equipa de investigadores vai agora analisar os materiais recolhidos e começa a colocar a hipótese de vir a conseguir clonar o mamute a partir do sangue recolhido.