Caso do túnel de Alvalade faz quatro arguidos em processo do IPDJ
Os incidentes ocorridos no túnel de Alvalade, que tiveram entre os protagonistas Bruno de Carvalho e Carlos Pinho, presidente do Arouca, deram origem a um processo do Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ). Foram constituídos quatro arguidos, cujas identidades não se conhecem.
O processo ao caso do túnel resulta de uma participação da Polícia de Segurança Pública (PSP), que foi chamada ao Estádio de Alvalade.
O IPDJ anunciou nesta sexta-feira que foi aberto um processo de inquérito aos incidentes no túnel de Alvalade, que ocorreram após a partida entre o Sporting e o Arouca, a contar para a 10.ª ronda do campeonato.
“O Instituto Português do Desporto e Juventude recebeu a participação elaborada pela Polícia de Segurança Pública, referente ao evento desportivo realizado no dia 6 de novembro de 2016, entre as equipas de futebol do Sporting Clube de Portugal e o Futebol Clube Arouca, acompanhada da gravação dos acontecimentos ocorridos no corredor de acesso aos balneários do Estádio José Alvalade”, revela a nota daquele instituto.
Na sequência da participação da PSP, “foi determinada a instauração de processos de contraordenação”, sendo constituídos “quatro arguidos”.
A identidade destas pessoas fica por esclarecer.
