Uma lei que “já data de 1988”, pelo que “nada de novo há na legislação”, mas apenas no terreno, com “o regresso natural de um animal ameaçado de extinção, que deve ser encarado com calma e recorrendo a métodos comprovados de minimização de prejuízos e conflitos, não a alarmismos contraproducentes”.
É para isso que, ao longo dos próximos quatro anos, o Projecto LIFE MED-WOLF vai sensibilizar criadores e populações, divulgar e apoiar a utilização de técnicas de protecção e alertar todos para as hipóteses de convívio harmonioso entre o Homem e o Lobo”, conclui o comunicado, com o Grupo Lobo a acrescentar que “serão aplicadas nos distritos da Guarda e de Castelo Branco práticas correntes em comunidades ainda habituadas à presença do lobo, em prol de um meio ambiente mais equilibrado e propiciador de valências importantes, como o Turismo”.