Tecnologia

Apple: iPhone foi o aparelho mais vulnerável em 2011

iphone4_white_3O smartphone da Apple lidera a lista dos mais famosos e conceituados, mas um relatório de uma empresa espanhola revela agora que é primeiro também na lista dos que mais falham. Em 2011, o iPhone, com sistema operativo iOS, foi o sistema onde mais vulnerabilidades foram detetadas.

A informação é avançada pela S21Sec, uma empresa espanhola especialista em segurança informática. A companhia do país vizinho baseou-se em diversos relatórios, relativos a 2011, de inúmeras gigantes de software. Adobe e Microsoft foram só algumas. Os dados são mais que relevantes.

Apesar de ser o smartphone mais conhecido do mundo, aquele por que muitos anseiam apenas para tocar, o iPhone é também o mais vulnerável. Só o ano passado, mais de 85 por cento das falhas detetadas tinham como base o famoso aparelho da Apple. Estes dados não deixam de surpreender, mesmo embora deva ser considerado que, também por ser o mais famoso, existem bastantes mais especialistas a analisar o iPhone, seja à procura de falhas seja à procura de formas de penetrar no sistema, que os restantes smartphones.

Contudo, um porta-voz da S21Sec revela que neste caso tratam-se maioritariamente de problemas de software: “A maioria são falhas na programação. As mesmas são descobertas e reportadas a quem desenvolve os sistemas operativos. Não se tratam de ataques contra os dispositivos móveis”, sublinha.

Já na parte dos navegadores de Internet, ou browsers, o ‘campeão’ pertence à proprietária do maior motor de busca do mundo. O Chrome, da Google, foi o que registou mais falhas o ano passado, cerca de 50 por cento do total. O software da gigante norte-americana é curiosamente o segundo mais utilizado em Portugal, apenas atrás do Internet Explorer, da Microsoft, segundo dados relativos a setembro do ano passado. Saiba mais aqui.

Prova da vulnerabilidade do Chrome foi o tempo que um hacker precisou recentemente para violar o sistema de segurança do browser da Google. Apenas cinco minutos. Saiba mais aqui.

Em destaque

Subir