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Apollo, doente e maltratado, contraria diagnóstico do veterinário

apollo Um cão chegou aos abrigos do Texas com a sentença de morte praticamente assinada: fora maltratado, estava infetado com um vírus mortal e nunca socializara com outros cães e humanos. O veterinário recomendou o abate, mas Apollo provou que podia melhorar.

Um cão chegou a um abrigo em Santo António, no Texas (EUA), e o comportamento inicial já antecipava problemas: encolhia-se no canto, numa postura de pânico.

As análises clínicas comprovaram os receios: o cão, que veio a receber o nome de Apollo, estava infetado com um vírus mortal, para além de ter sido recolhido com um estado de saúde bastante debilitado.

O veterinário dos serviços estaduais do Texas apurou ainda que Apollo sofria de problemas psíquicos e comportamentais, tanto mais que nunca fora habituado a socializar com outros animais, nem com humanos.

A recomendação foi fatal: o abate era a melhor opção. Mas uma família discordou e adotou o cão.

Num testemunho por escrito enviado ao Examiner, Megan Cook contou o resto da história: “Trouxemo-lo para casa e demos-lhe comida, uma cama e tudo o que um cachorro quer. Teriam de ver como ele ficava excitado à hora da comida nos primeiros meses para acreditar”.

Fazendo jus à origem do nome, o deus grego da cura e da proteção contra as forças malignas, Apollo “recuperou completamente a saúde e tornou-se, aos poucos, no melhor cão que uma família pode ter”, continuou a dona.

“É mesmo muito meigo e adora as caminhadas matinais. Está carinhoso e confiante, é o animal perfeito para qualquer família. Tornou-se no melhor amigo do nosso pequeno dachshund e quando tivemos um bebé, recentemente, o Apollo adotou-o como se fosse um cachorrinho”, acrescentou Megan Cook.

 

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