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Álvaro Parente com o resultado possível face a adversários que “esconderam o jogo”

Álvaro Parente terminou as 24 Horas de Daytona na oitava posição da categoria GTD. O resultado possível face a uma concorrência que se revelou muito superior na corrida.

O piloto português, que dividiu o Acura NSX GT3 # 57 da Heinricher Racing/MSR com Misha Goikhberg, Trent Hindman e AJ Allmendinger, diz que os adversários “esconderam o jogo” na qualificação, mostrando ser muito melhores na prova.

Foto: Bryan Cleary

Bem cedo a equipa de Parente percebeu que os ritmo dos concorrentes da frente era muito mais elevado, como fez questão de salientar após a corrida: “Os nossos oponentes esconderam muito bem o jogo e chegaram à corrida muito competitivos”.

“A Einricher Racing with Meyer Shank Racing realizou um trabalho excelente, procurando de todas as formas encontrar as soluções para podermos ter um carro ainda mais competitivo, mas foi impossível contrariar os nossos adversários”, referiu também o piloto do Porto.

Desta forma Álvaro Parente e os seus colegas de equipa fizeram o que puderam: “Chegámos aqui com o intuito de lutar pela vitória, mas ficou claro que os nossos adversários estavam mais fortes e que, só com um golpe estratégico criado por uma situação de bandeirar amarelas, que nunca chegou a acontecer, poderíamos estar na luta pela vitória”. O

“O resultado está longe do esperado, mas conseguirmos somar alguns pontos que poderão ser importantes no final da temporada”, frisa o piloto portuense, que começa já a pensar na segunda ronda do IMSA SportsCar Championship são as 12 Horas de Sebring, a 21 de Março, mas já no próximo fim-de-semana, Álvaro Parente disputa as 12 Horas de Bathurst, a primeira etapa do Intercontinental GT Challenge.

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