Desporto

“AG foi impensável. Nove horas a sermos insultados”, desabafa Eduarda Proença de Carvalho

A Assembleia Geral (AG) que destituiu Bruno de Carvalho ainda dá que falar. Eduarda Proença de Carvalho, vice-presidente da Mesa da Assembleia-Geral (MAG) demissionária, contou a experiência de quem passou “nove horas a ser insultada”.

Em entrevista à CMTV, a dirigente falou do espírito de missão que a leva a “ter de aguentar” manter-se em funções até às eleições, agendadas para 8 de setembro.

“Claro que vou ter de aguentar. Sempre aguentei pelo Sporting e acho que o período conturbado já passou”, frisou.

O tempo, agora, é de “gerir os danos” até que sejam eleitas “pessoas competentes” com um novo projeto.

“Obviamente que no futuro próximo eu não farei parte de nada, porque foi uma tarefa muito difícil nestes últimos meses”, garantiu Eduarda Proença de Carvalho.

A dirigente revelou ainda como viveu a “impensável” AG de 23 de junho.

“Estivemos nove horas a ser insultados permanentemente e isso marca”.

Na mesma entrevista, Eduarda Proença de Carvalho afirmou ainda que Bruno de Carvalho “nunca” a desrespeitou.

“Nunca me senti desrespeitada no Sporting”, reforçou.

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