A Red Bull foi uma das equipas que deixou para esta segunda-feira – já em plenos testes de pré-temporada em Barcelona – a apresentação do seu monolugar para o ‘Mundial’ de Fórmula 1 2016.
O RB12 – agora animado com um motor Renault rebatizado TAG Heuer – não apresenta um design muito diferente do seu antecessor, e nem a nova decoração foi uma grande novidade, já que fora revelada há três dias em Londres.
Sem o apoio da Renault, a equipa de Milton-Keynes tem pela frente um enorme desafio, que é voltar aos tempos áureos entre 2010 e 2013, quando dominou a Fórmula 1.
“Muitas vezes perguntam com qual área do carro estou mais satisfeito, mas com os regulamentos estabilizados é difícil encontrar quaisquer áreas principais para explorar. Por isso tentamos concentrar-nos no carro e conseguir um conjunto coeso em todos os aspetos – a suspensão, o chassis, dinâmica e aerodinâmica – de modo que funcionem em harmonia”, explica Adrian Newey.
O ‘guru’ da engenharia da F1 resume o novo monolugar: “Acho que conseguimos aprender lições do ano passado e levar em conta todas as simulações que sugerem que este chassis vai ser forte”.
Mal terminaram as poses para os fotógrafos Daniel Ricciardo foi para a pista, iniciando a primeira bateria de testes coletivos no Circuito da Catalunha. O australiano guia o R12 nestes dois primeiros dias, para nos seguintes ser a vez de Daniil Kvyat.