Nas Notícias

Paco Bandeira defende-se das acusações nas redes sociais

paco_bandeira1“O tribunal é o sítio próprio para eu falar”, afirmou Paco Bandeira, que quer “confrontar o Ministério Público com as acusações” que lhe são feitas. No entanto, o cantor mantém aberto um espaço no Facebook, chamado ‘Paco Bandeira – em legítima defesa’, onde comenta na rede social as notícias de alguns órgãos de comunicação social.

O cantor Paco Bandeira, que responde num processo de alegados maus-tratos, num julgamento que já decorre no Tribunal de Oeiras, revela que “o Tribunal é o sítio próprio para falar”. No entanto, criou uma página no Facebook, onde aborda as acusações que lhe são feitas.

O espaço criado naquela rede social transformou-se num local de ataque e defesa de Paco Bandeira, onde até já participaram figuras públicas.

O desenvolvimento mediático do caso – o cantor está a ser julgado por alegada violência doméstica e posse de arma proibida – mereceu o repúdio do próprio, que acusa alguma imprensa de “ódio, maldade e inveja”.

Paco Bandeira publicou no Facebook uma carta endereçada ao diretor do Correio da Manhã, em reação a um artigo que o acusa de “12 anos de terror” sobre a ex-companheira. Nessa missiva, manifesta-se vítima de uma campanha de “ódio” e lamenta que a imprensa dite ‘sentenças’ num processo “que ainda nem sequer foi julgado”.

O autor reagiu ao artigo sob o título ‘Paco Bandeira leva companheira a 12 anos de terror’. “Não vou cair na armadilha de falar sobre o processo, antes de transitar em julgado. Digo, porém, que o vosso artigo tresanda a ódio, maldade, inveja e traz a pior das mentiras, que é aquela que tem um bocadinho de verdade”, escreve.

Paco Bandeira sente-se vítima de “inquisidores sociais, encobertos pela capa ‘jornalismo’” e considera que o “processo nem sequer foi julgado”, pelo que aquele jornal “devia estar no recato da sua sede”.

Recorde-se que o cantor responde em tribunal por diversos crimes, entre os quais ameaça com arma de fogo. O cantor desmente, nesta página no Facebook, e fala de “campanha”, mas está sentado no banco dos réus, após denúncia do Ministério Público. O julgamento prossegue a 10 de janeiro, com nova sessão. Leia os pormenores do processo.

Em destaque

Subir