Um dia depois de ter ascendido à terceira posição entre os camiões no Rali de Marrocos, Elisabete Jacinto regresso ao quarto lugar da categoria. Isto porque na etapa desta terça-feira sentiu algumas dificuldades que a fizeram perder algum tempo.
Considerada como a tirada mais difícil desta prova, a etapa de 226 quilómetros que ligou Zagora e Cheggaga colocou alguns obstáculos no caminho da piloto do Montijo e dos seus companheiros de equipa José Marques e Marco Cochinho.
Elisabete realizou o sétimo tempo, e apesar de ter adotado um ritmo consistente no primeiro controlo de passagem tudo se complicou. Uma paragem forçada devido a uma avaria no MAN da Oleoban.
“Embora o piso fosse complivado correu-nos bem em termos de condução. A meio do setor tivemos uma avaria na nossa bomba de transfega. O que nos obrigou a passar manualmente combustível para o depósito e perdemos entre 30 a 40 minutos com esta tarefa”, explica a piloto portuguesa.
“Depois de ultrapassado o contratempo fizemos toda a restante etapa sem problemas e chegámos mesmo a passar alguns dos camiões que nos tinham alcançado quando paramos”, referiu ainda Elisabete Jacinto, que espera ter melhor sorta na quinta e penúltima etapa do rali, que esta quarta-feira se disputa, incluindo um setor seletivo de 302 quilómetros.