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Terminar foi o mais importante para Álvaro Parente em Le Mans

Álvaro Parente terminou a 85ª edição das 24 Horas de Le Mans na 11ª posição da categoria GTE Am. Os tempos por volta que realizou no Ferrari 488 nº 60 da Clearwater – que dividiu com Richard Wee e Hiroki Katoh – eram dignos de quem lutasse pelas posições cimeiras, mas alguns erros por parte do piloto de Hong Kong contribuíram para que tal não fosse possível.

Mesmo assim Parente faz um balanço positivo da sua segunda participação na mais longa e prestigiada corrida de automóveis do mundo, pois conseguiu concluí-la, contrariamente ao que sucedera em 2014.

O piloto do Porto estava consciente do desafio que tinha pela frente num circuito que pune os pilotos e carros com as suas armadilhas e, a partir das boxes, acabou por ver o seu carro atrasar-se definitivamente na corrida, muito embora não tenha tido qualquer problema mecânico.

“O nosso objetivo era chegar ao fim, o que foi alcançado. Mas quando entramos no carro, queremos sempre dar o máximo e foi isso que fiz. Rodei no máximo das capacidades do nosso automóvel sempre com o intuito de chegarmos ao fim. Recuperámos lugares, evidenciámos um bom ritmo e isso foi muito importante”, afirmou Álvaro Parente,

“Tinha umas contas a ajustar com Le Mans, depois de ter abandonado em 2014. Conseguimos terminar e isso era o mais importante. Ganhei muita experiência que será muito importante para o futuro. Le Mans é uma corrida única, penso que toda o evento foi muito positivo para nós. Estou muito satisfeito e agora espero regressar ainda mais rapidamente”, sublinhou ainda o piloto português.

Álvaro Parente regressa agora ao seu programa regular, tendo no próximo fim-de-semana mais uma etapa, desta feita em Road America, do Pirelli World Challenge, onde continua a defender o seu título de 2016.

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