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Futre junta-se a Ronaldo e Eusébio no melhor onze de sempre da Seleção Nacional

O The Guardian desafiou Paulo Futre a escalar o melhor onze de sempre da Seleção Nacional e o esquerdino respondeu com uma escolha de sonho, fazendo-se juntar no ataque a Cristiano Ronaldo e a Eusébio.

Na base das escolhas de Futre esteve, acima de tudo, “o inquérito feito em 2015” pela Federação Portuguesa de Futebol.

Vítor Baía foi o eleito para a baliza da melhor Seleção Portuguesa de sempre.

“Joguei com Bento e Damas e agora temos Rui Patrício, mas o Vítor Baía era bom em todos os aspetos: um contra um, bolas altas e jogo de pés”, argumentou.

À defesa, Futre escalou Germano, “crucial contra o Brasil de Pelé” no Mundial’66, à direita, com três centrais, estando Ricardo Carvalho descaído para a ala esquerda.

“Durante anos, foi o melhor defesa do mundo”, elogiou.

No eixo, Humberto Coelho, “elegância e simplicidade a defender”, e Fernando Couto, “duro, mas com qualidade técnica e imbatível no ar”.

A trinco, Coluna, “o líder da Seleção Nacional de 1966”, segundo Futre. “Que motor!”

‘Sobra’ escolher a metade ofensiva do onze. Cinco lugares em aberto, muitos candidatos e a escolha a recair em cinco génios.

À direita, Luís Figo. “Não há palavras para o descrever. Era único”, salientou o agora comentador.

Como ‘maestro’, Rui Costa, o “príncipe” que se tornou “no Deus de Florença”.

No ataque, o atual melhor jogador do mundo, Cristiano Ronaldo, com “o rei”, Eusébio.

“É difícil dizer qual deles foi o melhor de sempre. Eusébio era tudo, Cristiano é de outra galáxia”, justificou.

Falta apenas preencher o lado canhoto do ataque. Paulo Futre escolhe… ele mesmo.

“Abri portas”, lembrou: “Os portugueses tinham uma reputação de não se adaptarem lá fora”.

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