Velocidade

WTCC: Citroën ansiosa pela estreia do C-Elysée em Marraquexe

CitroenWTCC 2014Citroen WTCC 2014A Citroën será uma das grandes atrações do Campeonato do Mundo de Carros de Turismo deste ano, com a expetativa de sucesso ditada pelo historial da marca francesa no automobilismo. Isto apesar da equipa liderada por Yves Matton alinhar no WTCC pela primeira vez e estrear um novo carro; o C-Elysée TC1.

Os mais de 10 mil quilómetros de testes, os tempos por volta feitos nos mesmos e a qualidade e palmarès dos três pilotos da marca do ‘double chevron’ – o campeão do Mundo Yvan Muller, Sebastien Loeb e José-Maria Lopez – fazem com que a Citroën chegue à primeira prova do ano, no próximo fim-de-semana em Marrocos, com o rótulo de equipa temível.

Mas Matton recusa entrar em euforias só porque a pré-temporada correu bem, baseando-se na inexperiência da marca no WTCC: “Começar uma época é uma coisa, mas começar a nossa primeira época numa nova disciplina é outra completamente diferente”, defende.

“Tudo é novo para nós: os carros, claro, mas também o equipamento, os métodos, os regulamentos, a estratégia de corrida…Cada membro da Citroën Racing investiu grandes quantidades de energia e entusiasmo para asseguar-se que estavamos prontos quando a altura chegasse”, prossegue o diretor desportivo da marca francesa.

“Claro que gostaríamos de ter tido mais alguns dias para nos prepararmos, mas estamos ansiosos por chegar a Marraquexe. Será o cluminar de cerca de um ano de trabalho. O nosso desafio agora é desenvolver os reflexos enssenciais de modo a termos um desempenho forte no WTCC. Temos primeiro de perceber onde estamos em relação à nossa concorrència”, conclui Yves Matton.

Yvan Muller WTCCYvan Muller (foto) é o único elemento na equipa Citroën conhecedor do traçado marroquino, sublinhando que se trata de “um circuito muito difícil, porque não é uma pista permamente e a superfície é muito escorregadia no início do fim-de-semana”.

”A chave para se conseguir uma volta rápida reside na capacidade de podermos subir as guias nas curvas. É preciso passar por cima delas, ou às vezes voarmos por cima delas, garantindo que não acabamos no muro. Conseguimos estar bem nos testes, mas temos de esperar para chegar à pista e ter uma noção clara do que podemos fazer”, acrescenta o piloto francês.

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