O tribunal arquivou o processo que recaía sobre Vítor Baía, antigo internacional português que respondia por violência doméstica, furto e invasão de residência, numa ação movida pela ex-companheira Elisabete Carvalho. “Acusações não tinham qualquer fundamento”, reage Baía.
Ilibado. Vítor Baía conheceu a sentença do tribunal, que decidiu arquivar o processo pelo qual o ex-guarda-redes internacional português respondia. Em causa, um processo movido por Elisabete Carvalho, que acusava de violência doméstica, furto e também de invasão de domicílio.
O antigo internacional emitiu, entretanto, um comunicado, onde revela que as acusações que recaíam sobre si careciam de fundamento. “A procuradora-adjunta deixou bem claro que tais acusações não tinham qualquer fundamento”, realça Vítor Baía num comunicado divulgado pelo Diário de Notícias. O antigo guarda-redes salienta, na mesma nota, que não “houve testemunhas que as sustentassem”.
Por outro lado, acrescenta a mesma nota, desde o início do “lamentável e penoso processo se percebeu” que o ex-futebolista foi apenas vítima de uma campanha vil”. De acordo com a defesa de Vítor Baía, a intenção deste processo era “denegrir a imagem”, bem como “retirar dividendos”.
O processo que opunha o ex-guarda-redes do FC Porto e a ex-companheira Elisabete Carvalho remonta ao ano de 2012. Elisabete apresentou uma queixa, sustentando que Baía teria, alegadamente, roubado bens de valor, entre os quais quadros e joias, bem como televisores, um computador, outros equipamentos domésticos e dinheiro.
Os bens teriam sido retirados de uma residência no Porto. Elisabete alegava também que o ex-jogador invadiu a casa e que teria sido autor de agressões que se inseriam num quadro de violência doméstica.
Elisabete Carvalho recorreu aos tribunais, mas os juízes decidiram ilibar Vítor Baía, arquivando o processo por falta de provas.
