Presidente do Grupo de Ativistas sobre Tratamentos (GAT) denuncia que as prisões não estão a distribuir preservativos, o que aumenta o risco de propagação da sida. “É necessário clarificar a quem cabe a distribuição de preservativos nos serviços prisionais”, sublinha.
As prisões portuguesas não estão a distribuir preservativos pelos reclusos, segundo garante Luís Mendão, presidente do GAT. Esta suspensão representa um perigo de saúde pública, que aquele grupo quer ver esclarecido.
“É preciso definir a quem cabe a distribuição de preservativos nos serviços prisionais”, sustenta o dirigente, salientando que o Programa Nacional de Prevenção e Controlo da Infeção VIH/Sida “já não tem essa incumbência”.