As autoridades acreditam tratar-se de um caso de homicídio e suicídio, sem avançarem com as justificações para a dedução. Sabe-se que os cadáveres foram encontrados num poço com três metros de largura e oito de profundidade, depois de descoberto nas proximidades o gorro da criança. A Polícia Judiciária está a prosseguir as investigações.
O alerta foi dado, avança o Jornal de Notícias, quando o carro foi descoberto em Chafé sem os ocupantes no lugar da Areia, em Chafé, por volta das 21h30 de sábado, duas horas depois de Anacleto (pai) e Tiago (filho) terem saído de um café na praia da Amorosa. Ao fim de três horas de buscas por parte dos bombeiros e da GNR e da remoção de uma grande quantidade de água, os cadáveres foram encontrados no poço.
A remoção dos corpos obrigou à intervenção de uma equipa de mergulhadores e começou à 1h15 de domingo, terminando quase uma hora depois.
Interrogados pelo JN, alguns populares admitiram que o drama pode ter sido originado por dificuldades financeiras. As opiniões mais unânimes descrevem Anacleto como uma pessoa trabalhadora e pacata.
