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“Se estivesse em Alcochete ia atrás dos encapuzados”, diz Manuel Queiroz

O caso da invasão a Alcochete tem dado ‘pano para mangas’ e Manuel Queiroz, presidente da Associação dos Jornalistas de Desporto (CNID) e comentador da TVI 24, revela que continua sem “perceber como é que os jornalistas” que estavam junto ao portão da academia, no momento em que os encapuzados entraram, não foram atrás deles.

“Continuo sem perceber como é que não houve jornalistas que não entraram atrás. Sei que houve ameaças […] não percebo”, começou por dizer Manuel Queiroz.

A apresentadora do ‘Mais Bastidores’, Catarina Cardoso, questionou logo Manuel Queiroz dizendo que “não estava a perceber” o raciocínio do líder do CNID até porque ela também estava junto ao portão de Alcochete no dia 15 de maio de 2018 quando um grupo de adeptos entrou pelas instalações leoninas.

E Manuel Queiroz explicou o que faria, se lá tivesse estado.

“Eu se estivesse lá como jornalista ia atrás, entrava”, disse.

Pedro Sousa, comentador do ‘Mais Bastidores’ também e jornalista, ficou curioso com a posição de Queiroz e perguntou-lhe se iria até ao balneário juntamente com os invasores.

“Eu iria, eu iria”, respondeu Queiroz a Pedro Sousa.

Rui Pedro Braz, que também participava nesta conversa, também ficou curioso com o que acabava de dizer Manuel Queiroz e também lhe dirigiu uma questão.

“Querias que os jornalistas fossem atrás dos agressores?”

“Sim”, respondeu Manuel Queiroz, enquanto Pedro Sousa se mostrava surpreendido.

“Eu nem comento. Eu nem comento. Acho que não tens noção do que estás a dizer, não tens noção do que estás a dizer”, referiu Pedro Sousa, enquanto Manuel Queiroz explicava como atuaria naquela situação.

“Não iria sozinho”, salientou, sublinhando que “estava lá um grupo deles, não era só um nem dois, estavam muitos”.

Manuel Queiroz reforçou ainda a sua ideia.

“Eu não esperava que aquilo tivesse aquele coiso. Eu ia ver mais próximo.”

Veja o vídeo a partir do 1:28:40

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