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Quanto maior a poluição, menor é o peso do bebé, com aumento de risco de morte

Os cientistas avaliaram os efeitos de partículas com carbono (PM10 e PM2,5), responsáveis pelo desenvolvimento de problemas cardíacos e de doenças nos pulmões, bem como a morte prematura dos bebés.

Quanto mais partículas PM10 e PM2,5 maiores são os riscos de um bebé nascer com peso reduzido. “Todos os países estão expostos a níveis de poluição atmosférica deste calibre”, alertou Tracey Woodruff, investigadora da Universidade de Los Angeles (EUA).

Tony Fletcher, docente na London School of Hygiene and Tropical Medicine, realça a qualidade do estudo e a clareza das suas conclusões. Fletcher salienta que o “efeito médio da poluição em cada bebé é pequeno”, mas “esse pequeno risco multiplica-se por milhares de pessoas.”.

Para as grávidas portuguesa, fica uma boa nota: a qualidade do ar em Portugal é considerada “boa” e tem melhorado, segundo uma avaliação da Agência Portuguesa do Ambiente.

Esta entidade divulgou em dezembro um Relatório do Estado do Ambiente relativo ao ano de 2011, no qual foram registados mais dias com nota “muito boa” e menos dias “maus”, quando em comparação com 2010.

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