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Por ano, os condutores lisboetas desperdiçam 74 horas no trânsito, indica barómetro

acidente3São quase três dias que os condutores lisboetas perdem no meio do trânsito, segundo o barómetro TomTom, que analisou 60 cidades, em 2013. E se acha este número elevado, saiba que há muitas cidades do mundo onde os números são mais expressivos, de acordo com o Índice de Congestionamento.

Os condutores lisboetas perdem em média 74 horas por ano no meio do trânsito, cerca de três dias, de acordo com o Índice de Congestionamento da TomTom que avaliou 60 cidades de todo o mundo, entre as quais o Porto.

E se em Lisboa o número é bem superior à Invicta (no Porto, os condutores perdem apenas 61 horas por ano parados no trânsito), o mesmo não se pode dizer relativamente a outras cidades.

Basta reparar que Lisboa surge no 24.º posto da lista de cidades do mundo onde os condutores desperdiçam mais tempo no automóvel no trânsito, parados em filas.

Segundo aquela empresa de sistemas de navegação, que avaliou a realidade dos condutores perante os engarrafamentos nas grandes cidades, Lisboa ocupa o 24.º lugar enquanto o Porto se fica num menos desagradável 44.º posto.

A média de tempo perdido no trânsito, nas 60 cidades do mundo estudadas, é assustador: os condutores estão oito dias presos no tráfego, muito acima do que se verifica em Lisboa e Porto.

O barómetro anual da TomTom também analisou o período do dia em que há mais trânsito na cidade de Lisboa. E terça-feira de manhã e sexta-feira de tarde são os dias com mais automobilistas nas estradas. Dezanove de dezembro foi o pior dia na capital portuguesa.

Na Invicta, o dia com menor congestionamento é a quarta-feira, do período da manhã. No lado oposto, está sexta-feira, ao final da tarde, antes do fim de semana.

O Índice de Congestionamento da TomTom – o barómetro mais preciso na medição de trânsito em áreas urbanas – apurou ainda que o dia 27 de setembro foi o dia mais caótico. Foi precisamente uma sexta-feira, em 2013.

Este barómetro aponta ainda um dado curioso. Nas estradas secundárias os engarrafamentos apresentam-se mais caóticos do que nas vias principais.

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