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Pedófilo belga Marc Dutroux vê pedido de libertação condicional com pulseira eletrónica recusado

“Não há lugar à concessão de uma medida de vigilância através de pulseira eletrónica”, justificou o presidente do organismo. A decisão teve origem na “ausência de perspetiva de reinserção” de Marc Dutroux e no risco de reincidência, depois de analisados os pareceres negativos de psiquiatras, da administração penitenciária e do Ministério Público da Bélgica.

O pedido fora feito há duas semanas, numa audiência à porta fechada. Marc Dutroux pedira ao tribunal para cumprir a pena em casa com pulseira eletrónica, algo que nem a própria mãe desejava, como afirmou ao Le Soir Magazine: “não tenho a mais pequena vontade de o saber em liberdade! É um reincidente e já o provou ao longo da vida”.

Em junho de 2004, Dutroux foi condenado por rapto, sequestro e violação, entre junho de 1995 e agosto de 1996, de seis raparigas entre os 8 e os 19 anos, e pelo homicídio de quatro delas. Atualmente, cumpre pena em Nivelles.

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