Portugal, segundo António José Seguro, deve dotar-se de “uma agenda para o crescimento, estabilizando a economia, investindo e fomentando a procura interna” O PS reafirma o “apoio no regresso aos mercados, considerando que esse é um objetivo nacional”.
Confrontado com a posição do PS, que ontem considerara que esta reunião pedida por Passos Coelho era uma encenação, António José Seguro evitou polémicas, mas não escondeu que ficou perplexo.
“Todo o país ficou surpreendido com a iniciativa do primeiro-ministro. Esta surpresa significa que houve uma mudança de atitude do Governo”, disse Seguro, que acusou o Governo de não ter soluções. “Quando há uma dificuldade, o primeiro-ministro chama o Partido Socialista”, concluiu.