Mundo

Murdoch vende três milhões de exemplares do jornal ‘The Sun on Monday’ e esmaga concorrência

rupert_murdoch_1Os números da venda do novo ‘The Sun on Monday’ deixaram Rupert Murdoch a sorrir… Estima-se que tenham sido comprados cerca de três milhões de exemplares do novo periódico, o que supera as previsões já de si otimistas do proprietário da News Corp.

Se dúvidas restassem quanto ao sucesso do novo ‘The Sun on Monday’ podem ser desvanecidas pelas vendas da primeira edição. Rupert Murdoch apontava uma previsão “substancialmente acima dos dois milhões”, mas a fasquia atingiu os três milhões de cópias comercializadas, segundo dados da Bloomberg.

O ‘The Sun on Monday’ vem preencher um espaço que se abriu com o fecho do ‘News of the World’, no passado mês de julho, devido ao conhecido escândalo das escutas realizadas por funcionários do jornal. E ficou agora provado que, apesar de tudo, a News Corp de Murdoch não perdeu a credibilidade: todos os anúncios de publicidade disponíveis foram vendidos.

Daí que o magnata solte um imenso sorriso, para silenciar os críticos da nova publicação – que se diz “respeitadora da decência”, no editorial deste primeiro número. O custo reduzido do tablóide também deu uma ajuda nas vendas, já cada exemplar custava apenas meia libra (metade do custo do extinto ‘News of the World’).

O ‘The Sun on Sunday’ foi lançado no passado domingo. É a nova aposta do magnata Rupert Murdoch, que desde o fecho do ‘News of the World’ dedicou grande parte do seu tempo a recuperar o mercado perdido. Nesta primeira edição, alcançou um sucesso tremendo.

O novo jornal da News Corp promete cilindrar a concorrência e os números são impiedosos: três milhões de cópias saídas do prelo e… jornal esgotado nas bancas.

Recorde-se que o ‘News of the World’, semanário fundado em 1843, fechou as portas, em resultado de um escândalo de escutas ilegais a vítimas de crimes violentos. O proprietário, Rupert Murdoch, anunciou o fim do jornal que, apesar de ser o tablóide mais vendido do mundo, representava apenas três por cento do lucro total do magnata.

Em destaque

Subir